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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Seus seios já avisaram: você está grávida? Descubra quando a magia começa!

 


Sonhos de maternidade? Seus seios podem ser os primeiros a dar o sinal! A sensibilidade mamária é um dos sintomas mais comuns da gravidez, e pode surgir bem no comecinho, entre a 3ª e a 4ª semana. Mas, como toda boa história, cada mulher tem sua experiência única.

Prepare-se para a aventura:

  • A magia dos hormônios: A progesterona e o estrogênio entram em cena, preparando seus seios para a amamentação. É como se eles estivessem se aquecendo para o grande show! ✨
  • Um show de sensações: Seus seios podem ficar mais sensíveis, doloridos, inchados e até com coceira. É normal sentir formigamento, pontadas e até queimação.
  • Cada um no seu ritmo: Algumas mamães sentem tudo isso logo nas primeiras semanas, enquanto outras só notam as mudanças depois. Não se preocupe, cada corpo é único!
  • Seios em transformação: Prepare-se para ver seus seios crescendo e se preparando para a amamentação. A aréola (a parte escura ao redor do mamilo) pode escurecer e aumentar, e os mamilos podem ficar mais eretos e sensíveis.

Dicas para aliviar o incômodo:


  • Sutiã de suporte: Opte por sutiãs confortáveis e com bom suporte, de preferência sem aros. Eles vão te dar a sustentação que você precisa durante essa fase de mudanças.
  • Compressas frias: Aplique compressas frias nos seios para aliviar a dor e a sensibilidade. ❄️
  • Hidratação: Mantenha seus seios hidratados com cremes ou óleos específicos para gestantes.
  • Banhos mornos: Relaxe com banhos mornos e evite água quente, que pode piorar a sensibilidade.
  • Toque suave: Faça massagens leves nos seios com as mãos, estimulando a circulação sanguínea. ‍♀️
  • Sustentação extra: Use sutiãs de amamentação durante a noite para dar suporte aos seios.

E se a dor for forte?

Converse com seu médico. Ele pode te ajudar a identificar a causa da dor e te dar dicas para aliviar o incômodo. ‍⚕️

A jornada da amamentação:

A sensibilidade mamária pode persistir durante toda a gravidez e até mesmo durante a amamentação. Mas não se preocupe, com o tempo seu corpo se adapta e a dor diminui.

Lembre-se:

  • Cada mulher é única: Cada corpo tem seu ritmo e suas particularidades. Não compare sua experiência com a de outras mulheres. ‍♀️
  • Fique atenta: Se sentir qualquer dor forte ou anormal, consulte seu médico. ‍⚕️
  • Confie em seu corpo: Ele está se preparando para um momento mágico! ✨

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Cuidados com o Bebê: Prevenindo e Tratando Assaduras

 


Olá mamãe, papai ou cuidador carinhoso! Se você está aqui, é porque provavelmente se deparou com uma preocupação comum entre os bebês: as assaduras. Não se preocupe, estou aqui para ajudar você a entender tudo sobre esse desconforto e como lidar com ele da melhor maneira possível.

Entendendo as Assaduras nos Bebês

Assaduras são irritações na pele do bebê, geralmente na área da fralda, causadas por diversos fatores, como umidade, fricção e bactérias presentes nas fezes e na urina.

Principais Causas das Assaduras

  • Fraldas úmidas por muito tempo: Trocar a fralda do bebê com regularidade é essencial para prevenir assaduras.
  • Fricção da fralda: Algumas fraldas podem ser ásperas ou mal ajustadas, o que aumenta o atrito na pele delicada do bebê.
  • Sensibilidade da pele: Bebês podem ter pele sensível que reage facilmente a certos produtos químicos presentes em fraldas, lenços umedecidos ou mesmo sabonetes.
  • Dieta do bebê: Alguns alimentos consumidos pela mãe durante a amamentação ou pela introdução alimentar podem causar fezes mais ácidas, aumentando o risco de assaduras.

Sinais e Sintomas de Assaduras

Identificar os sinais precoces de assaduras pode ajudar a evitar que piorem e a tratá-las mais rapidamente.

Sintomas Comuns

  • Vermelhidão na área da fralda.
  • Pele irritada ou inflamada.
  • Choro ou irritação do bebê durante a troca de fralda.

Se o bebê apresentar bolhas, feridas abertas ou sangramento, é importante consultar um médico para avaliação e tratamento adequado.

Prevenção de Assaduras

A prevenção é sempre o melhor remédio quando se trata de assaduras. Aqui estão algumas dicas úteis para evitar esse desconforto:

Dicas para Prevenir Assaduras

  • Troque a fralda do bebê regularmente, a cada duas a três horas, ou sempre que estiver úmida ou suja.
  • Limpe delicadamente a área da fralda com água morna e uma toalhinha macia, evitando produtos que contenham álcool ou fragrâncias.
  • Deixe o bumbum do bebê secar completamente ao ar livre antes de colocar uma nova fralda.
  • Aplique uma camada de creme protetor de barreira à base de óxido de zinco em cada troca de fralda para criar uma barreira protetora na pele do bebê.

Lembre-se sempre de que a prevenção é fundamental para manter a pele do seu bebê saudável e livre de assaduras.

Tratamento de Assaduras

Mesmo com todos os cuidados, seu bebê ainda pode desenvolver assaduras. Não se preocupe, aqui estão algumas medidas para ajudar a aliviar o desconforto do seu pequeno:

Como Tratar Assaduras

  • Limpe suavemente a área afetada com água morna e seque completamente, sem esfregar.
  • Aplique uma camada espessa de creme para assaduras, contendo óxido de zinco, em toda a área afetada.
  • Deixe o bebê ficar sem fralda por curtos períodos, para permitir que a pele respire e se cure.
  • Evite usar fraldas apertadas ou calças de plástico que possam prender a umidade e piorar as assaduras.

Quando Consultar um Médico

Na maioria dos casos, as assaduras podem ser tratadas em casa com os cuidados adequados. No entanto, é importante estar ciente de quando procurar ajuda médica:

Sinais de Alerta

  • Se as assaduras do bebê não melhorarem após alguns dias de tratamento em casa.
  • Se as assaduras estiverem acompanhadas de bolhas, feridas abertas ou sangramento.
  • Se o bebê apresentar febre ou irritabilidade extrema.

Nesses casos, é melhor consultar um pediatra para avaliação e orientação adicionais.

Conclusão

Lidar com assaduras pode ser desafiador, mas com os cuidados certos, você pode ajudar seu bebê a superar esse desconforto rapidamente. Lembre-se sempre da importância da prevenção, trocando fraldas regularmente e mantendo a área da fralda limpa e seca. E, se surgirem preocupações, não hesite em procurar orientação médica. Cuide do seu pequeno com todo o carinho e atenção que ele merece!


domingo, 24 de março de 2024

Como Lidar com Mudanças de Humor


Quando se trata de mudanças de humor, todos nós passamos por altos e baixos. No entanto, durante a gravidez, essas oscilações podem ser ainda mais intensas e frequentes. É importante entender como lidar com essas mudanças para garantir o bem-estar emocional da futura mãe. Aqui estão algumas estratégias para enfrentar esses altos e baixos:

1. Reconheça os Sinais

  • Isolamento Social: Se você se sente inclinada a se isolar, evitando o contato com outras pessoas, saiba que isso é um sinal de mudança de humor. Busque apoio e interações sociais.
  • Euforia Súbita: Às vezes, a euforia surge sem motivo aparente. Reconheça esses momentos e tente entender o que os desencadeou.

2. Diferencie de Transtornos da Personalidade

  • Transtornos de Humor vs. Transtornos da Personalidade: Enquanto os primeiros envolvem alterações de sono, euforia e queda de desempenho, os transtornos da personalidade estão mais relacionados a comportamentos desajustados. Saiba diferenciá-los.

3. Mantenha-se Conectada

  • Compartilhe com Alguém de Confiança: Fale sobre suas emoções com alguém próximo. Criar um vínculo de afeto e confiança permite que você expresse suas frustrações e encontre apoio.
  • Autorreflexão: Avalie se mudanças no ambiente familiar, como viagens ou separações, podem estar influenciando seu humor.

4. Cuide de Você

  • Priorize o Autocuidado: Antes de lidar com os outros, cuide de si mesma. Isso não é egoísmo, mas amor-próprio.

Lembre-se de que as mudanças de humor são normais, mas se você sentir que está enfrentando dificuldades significativas, não hesite em buscar ajuda profissional. A gravidez é uma jornada única, e cuidar da sua saúde mental é essencial para o bem-estar de você e do seu bebê. 🌸

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Adianta usar cinta pós-parto ou modeladores?

O assunto é polêmico. As cintas pós-parto eram praticamente obrigatórias em caso de cesárea há alguns anos, mas agora os especialistas divergem.

Por um lado, elas melhoram o aspecto externo da silhueta e dão mais segurança à mulher logo depois da cesariana, porque ela pode ter aflição dos pontos e da sensação de que os órgãos estão meio soltos dentro da barriga (pois estão um pouco mesmo).

Por outro, há especialistas que acreditam que o uso constante da cinta impeça os músculos de se movimentarem e atrapalhem o fluxo sanguíneo, o que, em vez de ajudar, pioraria a recuperação dos tecidos. Além disso, em caso de parto normal, recomendam que só se use a cinta depois do primeiro mês, quando o útero já estiver no lugar, para não correr o risco de ele pressionar a musculatura pélvica, o que poderia levar a problemas como o de "bexiga caída".

Portanto converse com o médico para saber qual é a orientação dele quanto ao uso de cinta ou faixa pós-parto. Se você já tiver dado à luz há mais de dois meses, pode experimentar cintas e modeladores, mas saiba que não há garantia de resultado.

E certifique-se de que eles estão confortáveis, pois nunca devem ser apertados

Fonte: http://brasil.babycenter.com

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Me preparando para o futuro... Papinhas

Receitas bem brasileiras

A partir deste mês, CRESCER apresenta uma série de reportagens sobre como cinco famílias, uma de cada região do Brasil, aproveitam os alimentos típicos para preparar a papinha do bebê.


A primeira papinha você nunca esquece – quem não ficou com muita expectativa e ansiedade para ver o filho comer? Você está com aquele sorriso no rosto mas, quando dá a primera colherada, provavelmente, o bebê responde com uma careta. Será que ele não gostou? O estranhamento é comum – para o seu bebê, além da comida, a colher é uma novidade. Mas essa careta não vai se repetir nos próximos dias. Ao contrário. Você vai ouvir aqueles deliciosos gritinhos de quem quer comer logo, uma urgência sem fim. “Esse primeiro momento, da papa, é o que determina a relação que a criança vai ter com a comida para o resto da vida”, afirma Naylor Oliveira, pediatra e nutrólogo. Esse é um dos maiores desejos de CRESCER: que seu filho cresça feliz e tenha uma alimentação saudável e balanceada. Por isso, neste mês começamos um novo projeto, Papinhas do Brasil, cheio de sabor, variedade, temperos e histórias de todos os cantos do país. 

Nas próximas páginas, você vai conhecer a primeira família, que representa a região Sul. Depois virão os pais das regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Norte. Em cada uma dessas histórias, contadas pela equipe da CRESCER, você vai saber quais são os costumes de cada região quando a família está sentada à mesa e porque é tão importante valorizar os ingredientes locais na hora de preparar a papinha. “Eles, em geral, são mais frescos, você vai encontrar em maior quantidade e por um preço mais acessível”, diz Francisca Teresa Veneziano Faleiros, pediatra, professora da da Unesp-Botucatu (SP). 

Cada uma dessas reportagens vai trazer duas receitas de papas, uma doce e outra de carne com legumes (os médicos chamam assim porque, quando se falava em papa salgada, ficava a ideia de que a comida deveria ter sal, mas não precisa, não – se usar, ponha apenas uma pitada). Vamos contar os nutrientes que cada alimento regional tem e como você pode substituí-lo caso não tenha a oferta na sua cidade. “É importante lembrar que não existe um legume, verdura ou fruta que o bebê não possa comer. O importante é variar os alimentos, sempre”, diz Fabíola Suano, da Sociedade Brasileira de Pediatria. 

Como você vai ver, não é só falar de comida. A refeição é muito mais do que isso. É o prazer de sentar à mesa, de cozinhar para alguém, de trocar olhares e conversar. Um momento para curtir com a família.
 
Papinha sem dúvidas
O QUE NÃO PODE FALTAR NA PAPA?
Precisa ter uma fonte de carboidrato (arroz, macarrão), uma de proteína (carnes em geral), e duas de legumes ou verduras. Não esqueça de usar temperos, que dão um gostinho especial e, se for usar sal, maneire. 

É RUIM BATER TUDO NO LIQUIDIFICADOR?
Sim!!! Papa não é sinônimo de sopa. Ao contrário. Você precisa esmagar tudo com um garfo. Quando batida, a criança não aprende a reconhecer as diferenças entre os alimentos e não desenvolve a mastigação. 

POSSO USAR A PANELA DE PRESSÃO?
Alguns médicos dizem que muitos nutrientes se perdem quando expostos a temperaturas altas. O melhor é preparar em uma panela comum. 

QUAL A QUANTIDADE IDEAL PARA CADA REFEIÇÃO?
É variável, mas tenha essas medidas como referência. Dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (das de sopa) a uma xícara. Dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia. De 1 a 3 anos: um prato infantil. 

POSSO CONGELAR?
Sim, por até um mês. Coloque a papa no pote, resfrie rapidamente e ponha um adesivo com data e os ingredientes que você usou.

Fonte: Crescer

sábado, 17 de julho de 2010

Dormir com chupeta reduz risco de morte súbita


Bebês colocados no berço para dormir com uma chupeta têm um risco 90% menor da chamada "morte no berço" (ou cot death), de acordo com estudo americano divulgado nesta sexta-feira. Foram comparados 185 casos desta síndrome da morte súbita na infância com 312 bebês saudáveis e foram levados em conta os fatores de risco.

O estudo, publicado no British Medical Journal, constatou que o benefício é maior para crianças que dormem em um ambiente "inapropriado", como os que dormem de barriga para baixo ou as mães que fumam ou colocam a criança para dormir em sua cama.

Os pesquisadores afirmam que a chupeta pode ajudar os bebês a fecharem as vias respiratórias. Especialistas britânicos receberam bem a pesquisa mas destacaram que se trata apenas de um pequeno estudo.

INCIDÊNCIA

A incidência de "mortes no berço" vem diminuindo, mas ainda tira a vida de 300 crianças com menos de um ano na Grã-Bretanha todos os anos. Na Califórnia, segundo a pesquisa americana realizada pela organização de prestação de serviços de saúde Kaiser Permanente, um em cada 2 mil bebês é vítima de "morte no berço".

Se todos os bebês usassem chupeta, eles calculam que o risco desse tipo de ocorrência cairia para um em cada 20 mil. Os pesquisadores dizem que a chave para se entender o processo pode estar no fato de que as chupetas costumam ter uma alça externa grande, o que ajudaria o bebê a não vedar sua fonte de captação de ar ao afundar o rosto na roupa de cama.

No artigo no British Medical Journal, os pesquisadores afirmam ainda que usar a chupeta ajuda no desenvolvimento da parte do cérebro que controla como o sistema das vias respiratórias superiores funcionam. Pesquisas anteriores também sugerem que o uso de chupetas poderia reduzir o risco de "morte no berço", mas não de maneira tão acentuada.

A Fundação para o Estudo de Mortes na Infância recomenda que um bebê que utilize chupeta regularmente deve continuar com esta prática. Dois estudos publicados desde 2000 mostraram que os bebês que costumam usar chupeta, mas depois abandonam essa prática correm um risco maior de "morte no berço" nas noites em que não as utilizam.

Mas a fundação diz que análises estatísticas são muito complicadas e os dados exigem um estudo mais cuidadoso. "Nossa recomendação é que não há razão para que pais não dêem chupeta (para o bebê) mas se eles fizerem isso, têm que fazer isso todas as vezes que o bebê dorme e nunca se esquecer de dar a chupeta para o bebê", diz a fundação.

A ONG também recomenda que a chupeta não seja molhada em líquido adocicado, seja retirada do bebê aos 12 meses de idade e, se a mãe está amamentando, é melhor esperar um mês para dar chupeta para a criança.



Fonte: Terra Notícias - Sexta, 9 de dezembro de 2005, 10h41
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