terça-feira, 21 de setembro de 2010

Grávida pode fazer depilação (com cera quente ou fria, cremes depilatórios etc.)?

De modo geral e se for com cera, pode sim, desde que você não seja sensível demais à dor extra que poderá sentir. Isso porque as grávidas têm um maior fluxo de sangue correndo pelo corpo, especialmente na área vaginal, e podem sofrer mais que de costume na hora da depilação.

"Tanto a cera quente como a fria não vão fazer mal para a mãe ou para o bebê, mas é preciso tomar bastante cuidado com as condições de higiene do local onde a mulher se depila, porque, isso sim, pode ser fator transmissor de doenças", afirma a obstetra Daniela Maeyama, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.

Para evitar problemas, certifique-se de que a cera usada em você não é reaproveitada de outras clientes (mesmo que seja quente) e que todo o material utilizado seja descartável.

A doutora Daniela recomenda às suas pacientes que evitem os cremes depilatórios, porque eles são produtos químicos mais fortes, que podem conter amônia na fórmula e passar para a corrente sanguínea da mãe e, consequentemente, para o bebê em desenvolvimento.

Usar lâmina de barbear também pode, mas tenha em mente que durante a gravidez há mais probabilidade de você ter pelos encravados, que podem incomodar bastante.

Procedimentos de depilação definitiva, como os com laser ou eletrólise, são em princípio seguros, mas não são aconselháveis durante a gestação, porque a mudança hormonal pode provocar o escurecimento da pele no local das aplicações. Outras técnicas, que envolvem a inserção de produtos químicos no local onde o pelo crescia, não são aconselhadas.

Fonte: http://brasil.babycenter.com/pregnancy/pele/depilacao/

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Está grávida de 33 semanas – já só faltam 49 dias!

O bebé está perder a sua aparência enrugada de “alienígena”.

Esta semana o bebé pesa pouco mais de 1,8 kg e mede um pouco mais de 46,5 cm da cabeça ao calcanhar. Graças a este recente aumento de peso, está agora a perder aquela aparência enrugada de “alienígena”. A maioria dos ossos do bebé estão agora a ficar duros, mas o crânio ainda é bastante maleável, com elementos separados por espaços. Esta estrutura flexível permite comprimir a cabeça do bebé de modo a passar pelo estreito canal de parto. 

A pressão sobre a cabeça durante o parto é tão intensa que, em muitos bebés, o formato da cabeça é cónico à nascença. É um efeito totalmente inofensivo, normal e temporário. A cabeça do bebé rapidamente assume uma forma mais arredondada, embora as placas do crânio só se unam completamente quando tiver cerca de 9 a 18 meses de idade. 

Fonte: http://familia.sapo.pt/johnson/calendario_de_gravidez/desenvolvimento_fetal/828585.html

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Cinquenta por cento dos bebés contraem icterícia ao nascer. Esta não é, geralmente, uma situação preocupante e deve ser encarada como bastante comum.


A icterícia é uma situação habitual nos recém-nascidos e não deve constituir grande preocupação.
A origem da palavra significa tom amarelado da zona branca do olho e da pele. Aparece habitualmente no segundo ou terceiro dia de vida, em cerca de 50% dos bebés saudáveis, sendo mais evidente entre o quarto e o sétimo dias de vida, desaparecendo progressivamente ao longo de uma semana.
Existem alguns factores que levam a que a icterícia se desenvolva em alguns bebés. Aqueles que foram vítimas de lesões decorrentes do trabalho de parto, que tenham irmãos com história de icterícia ou que nasceram com a ajuda de ventosa têm maior risco para desenvolver este transtorno.
A icterícia neo-natal resulta da elevação dos níveis séricos de bilirrubina (um produto de eliminação natural do sangue do bebé). Os recém-nascidos apresentam níveis de bilirrubina muito mais elevados do que os adultos.
Por um lado dá-se a destruição fisiológica de glóbulos vermelhos nos primeiros dias de vida (com a consequente libertação de bilirrubina), devido ao facto do bebé passar de um ambiente pouco oxigenado para um ambiente cheio de oxigénio, por outro lado os bebés acabados de nascer apresentam uma grande imaturidade do fígado o que impede a metabolização correcta da bilirrubina. Assim o pigmento em excesso no sangue, deposita-se na pele conferindo-lhe um tom amarelo. Esta icterícia denomina-se fisiológica.
Há contudo icterícias patológicas que, embora mais raras, podem ser causadoras de doença para o bebé. Uma das mais frequentes é a incompatibilidade do grupo sanguíneo. Isto significa que o bebé e a mãe têm diferentes grupos de sangue e a mãe pode produzir anticorpos que destroem os glóbulos vermelhos do bebé.
Quando a icterícia surge nas primeiras 24 horas de vida considera-se patológica e pode ser acompanhada de alguns sintomas: alteração do estado geral, alteração da cor da urina e das fezes, aumento do volume do fígado, anemia, entre outros.
 
Como se detecta?
Um teste simples para se detectar a icterícia é apertar suavemente com a ponta do dedo a ponta do nariz ou a testa da criança. Se a pele permanecer branca, não há icterícia. Se for amarelada, deve verificar com o pediatra do bebé se a icterícia é significativa e requer tratamento. Este é um teste que funciona para todas as raças.
A alteração da cor progride da cabeça para os pés. Um bebé com icterícia ligeira pode estar amarelo apenas na face. Ao contrário, se tiver icterícia grave, estará amarelo no corpo inteiro. Se se tratar de um problema ligeiro, pode até desaparecer sem tratamento.
No entanto, em situações mais graves ou se a icterícia estiver presente nas primeiras 24 horas de vida, o tratamento é bastante necessário. É importante distinguir as falsas icterícias causadas pela luz ambiente, por exemplo.
 
A relação da amamentação e da icterícia
Em alguns bebés que são alimentados ao peito, a icterícia pode surgir como resultado da quantidade insuficiente de leite. Uma vez que o bebé não está a mamar muito, os intestinos não funcionam convenientemente e a bilirrubina não é removida do organismo pelas fezes.
Recomenda-se que amamente, pelo menos, oito a dez vezes por dia, ou seja, com muita frequência, para permitir o melhor funcionamento dos intestinos do seu bebé. Também nos bebés com alimentação materna a icterícia pode prolongar-se por mais dias.
 
Formas de tratamento
Se estivermos perante uma icterícia ligeira, o bebé acaba por resolver o problema sozinho. Quando os níveis de bilirrubina se elevam muito, a icterícia pode ser perigosa para o adequado desenvolvimento do sistema nervoso do bebé. Esta é, no entanto, uma situação muito rara.
Caso haja uma preocupação médica com a gravidade da icterícia, é feita uma determinação do valor de bilirrubina, através de um aparelho que mede o valor na pele (sistema Bilichek) ou através de uma amostra de sangue do bebé. Este pode ser retirado da veia ou por picada no calcanhar.
Quando a icterícia necessita de tratamento, utiliza-se a técnica da fototerapia que é simplesmente o tratamento com luz. Esta aumenta a remoção da bilirrubina do corpo. A pele do bebé é exposta a uma luz especial, fluorescente e de alta intensidade. O tratamento decorre até que os valores voltem a ser normais. A fototerapia é absolutamente segura, durante a qual, o bebé é exposto a quantidades controladas de luz ultravioleta.
O bebé é colocado numa incubadora, só com a fralda vestida e com os olhos cobertos por uma máscara protectora. Na maioria dos casos, a icterícia desaparece em poucos dias. Em alguns casos (raros), o seu médico pode pedir-lhe para interromper a amamentação temporariamente.
Durante esse tempo, pode optar por extrair leite com uma bomba, de forma a garantir a continuidade da amamentação. Poderá retomar a amamentação assim que a icterícia tenha diminuído. Quando detectado a tempo, o problema pode ser facilmente resolvido, sem deixar sequelas no bebé.
 
Quando procurar o médico?
- Se após a alta da maternidade a cor ficar mais forte;
- Se a icterícia não tiver desaparecido 15 dias depois;
- Se o seu bebé não tiver ganho peso suficiente;
- Se estiver preocupada com a intensidade da icterícia, principalmente se atingir os braços e as pernas;
- Se tiver qualquer tipo de dúvida relacionada com a saúde do seu bebé;
- Se o bebé tiver febre.
 
A não esquecer…
- A icterícia nos recém-nascidos é muito comum. Na maioria dos casos, é uma situação fisiológica que ocorre durante um curto espaço de tempo.
- A icterícia é perigosa quando os níveis de bilirrubina no sangue atingem valores muito altos. A melhor forma de saber se o seu valor é realmente preocupante é através da determinação desse valor. 

Fonte: http://familia.sapo.pt/bebe/primeiros_dias/mae_ideal/898527.html
Foto: http://saudedacriancadeaaz.blogspot.com/2010/06/ictericia-neonatal_22.html

Grau de Maturidade Placentário

Por Alexandre Magri


     Cada exame de Ultra-Som que fazemos, uma novidade aparece. Nos dois últimos, uma nova medida foi inserida na conclusão do exame: O Grau da Placenta. Mas o que é isso?
    Em vários fóruns sobre gestação, sempre aparecem mães desesperadas porque o médico disse que elas têm a "Placenta Grau 0", e acham que isso reflete-se num retardamento do desenvolvimento fetal ou algo do gênero.
    Fomos pesquisar na Internet sobre o assunto, e descobrimos que a resposta não está em linguagem clara para que todos possam compreender: encontramos apenas um estudo médico, num site de uma faculdade de medicina.
    Após um certo resumo do artigo e da facilitação da linguagem usada, conseguimos criar um texto de compreensão fácil, que se segue abaixo.

O que é a Placenta?

    É responsável pelo suporte à vida do feto, fazendo as vezes de pulmões, fígado, rins, intestinos e glândulas endócrinas do feto. Fica ligada à parede uterina, e ao bebê pelo Cordão Umbilical. Separa as circulações sangüíneas materna e fetal por uma barreira feto-placentária, que se simplifica progressivamente. Na placenta humana o sangue materno está em contato direto com a fina camada de células do trofoblasto que recobre os vasos fetais. Por este motivo é denominada de "hemocorial" (o sangue materno - hemo - está em contato direto com o cório).

O que é Grau Placentário?

    A placenta, conforme evolui-se na idade gestacional, apresenta uma crescente deposição de cálcio. Essa deposição, microscópica no início da gestação, pode tornar-se macroscópica no final desta.
    Em 1979, através de um estudo de imagens de ultra-sonografia, Grannum percebeu que era possível classificar a placenta em sua maturidade, observando-se os depósitos de cálcio vistos durante as Ultra-Sonografias.
    A classificação, então, foi padronizada em 4 graus de maturidade diferentes: grau 0, 1, 2 e 3.
    Numa Placenta Grau 0, não há sinais de calcificação, apresentando uma textura homogênea. É a placenta observada durante o primeiro trimestre da gestação.
    Já a Placenta Grau I apresenta calcificações esparsas e uma textura ondulada, e é aquela vista desde o segundo trimestre da gestação.
    Uma Placenta Grau II é aquela que apresenta uma calcificação já bastante acentuada, principalmente na parte que fica ligada ao útero. Este grau de maturidade placentária não costuma ser visto antes da 30.ª semana da gestação, e é a mais freqüente no momento do parto.
    Em 40% a 50% dos casos, uma Placenta Grau III pode ser vista a partir da 35.ª semana da gestação, e sua característica é a calcificação generalizada, sendo vista numa ultra-sonografia sob o formato de um anel.
    Grannum observou, então, que há uma relação entre o Grau de Maturidade Placentária e a maturidade pulmonar do feto, sendo que esta é de 100% quando a placenta atinge o Grau III, embora isto não seja um consenso unânime entre os estudiosos. Mas o mais importante não é a avaliação da maturidade pulmonar, e sim a relação entre calcificação placentária e o retardo do desenvolvimento fetal, por exemplo, quando se apresenta uma Placenta Grau II antes da 32.ª semana ou uma Grau III antes da 34.ª semana da gestação.

Fonte: http://bebealevivi.sites.uol.com.br/txt11.htm

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Estágio final... quase chegando a hora!!!

Agora começa a contagem regressiva... Malas pra maternidade quase prontas e ansiedade em alta total


- 33 - 35 semana – Engordando, ele fica mais bonitinho, perdendo um pouco a aparência de um velho. As rugas se enchem de carne, suas formas se arredondam, processo que se estenderá até o nascimento.

-   36 semana
– Ao atingir o máximo de um litro de líquido amniótico, esta quantidade começará a diminuir, o que serve de diagnóstico para a verificação da data do nascimento: através da quantidade de líquido o medico sabe se o bebê está passando ou não da data. Ele tem agora 2,5 Kg e mede 47cm. Durante o nono mês o feto só vai ganhar peso até 30 gramas por dia. O bebê desce para a pélvis com a cabeça firmemente encaixada.

-   37 semana – Inteiramente formado em todos os sentidos, se nascer agora o bebê terá diferenças apenas no nível de saturação de determinados sistemas. 

-  38 semana – Já não é mais prematuro. Há duas semanas da data provável do parto, já será, na linguagem médica, um bebê a termo. O útero muda de forma, empurrando-o 5 centímetros para baixo em direção à bacia. Nesse período, ele pode aumentar 28 gramas de peso a cada dia.

-   39 semana
– O pouco que resta de líquido amniótico é renovado a cada três horas. O intestino do bebê está cheio de mecônio, cuja eliminação constituirá sua primeira função ao nascer. O mecônio que acostuma assustar as mães marinheiras de primeira viagem, não passa da secreção das glândulas alimentares do feto, misturadas ao pigmento da bílis e células da parede do intestino e tem cor esverdeada.

-   40 semana
– Com 50 centímetros e três quilos, o bebê chora ainda dentro da barriga da mãe, antes de nascer, quando o organismo da mãe começa a empurrá-lo para fora. Teorias recentes falam da angústia do nascimento. O bebê nada sabe do que vai acontecer ou para onde irá. Todo aquele mundo de completa satisfação em que vivia de repente o rejeita e ele se vê lançado ao desconhecido. 

Fonte: http://www.larissababy.com.br/gestacao.html
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