quinta-feira, 12 de agosto de 2010

28 semanas de gravidez

Você está grávida de 28 semanas completas, ou seja, está na 29a semana (e no sétimo mês).


Você chegou à reta final. O terceiro e último trimestre da gravidez começa oficialmente na 29a semana, que se inicia agora, é vai até o termo, a conclusão da gestação, entre 37 e 42 semanas. O ganho de peso é mais rápido: a maioria das mulheres engorda em média 5 quilos só neste trimestre.


Como seu bebê está crescendo
O bebê já abre os olhos e vira o rosto se houver alguma fonte de luz intensa. As unhas estão se desenvolvendo, e camadas de gordura se formam sob a pele, nos preparativos para a vida fora do útero.

Se você gosta da ideia de interagir com o bebê mesmo antes de ele nascer, uma boa maneira de fazer isso é ler ou cantar para ele. Não se preocupe se você se sentir desconfortável -- nem todo mundo gosta destas coisas.

Como fica sua vida
Não falta muito. O último trimestre começa esta semana e vai até o final da gravidez, por volta da 40a semana. A maioria das mulheres engorda cerca de 5 quilos nos últimos três meses.

Você deve estar oscilando entre dois sentimentos: o primeiro é: "Não aguento mais, parece que faz séculos que estou grávida". E o outro é: "Socorro, não estou pronta, não vou saber o que fazer". Calma, você não é a única a se sentir assim. Conversar com outras grávidas pode ajudá-la a se tranquilizar.

Para amenizar o nervosismo, pode ser útil elaborar uma lista de coisas a fazer. Além de tentar decidir de vez o nome do bebê, comece a pensar concretamente em como vai ser a vida depois do nascimento do seu filho.

Nas últimas semanas da gravidez, você deve começar a ir ao médico com mais frequência.

É bom se manter informada sobre todas as possibilidades de parto. Saiba exatamente o que acontece numa cesariana ou quais são os instrumentos usados para ajudar seu bebê a nascer de parto normal.

Dicas úteis
Arrume a mala da maternidade com bastante antecedência, para o caso de você ter de ir antes do que imagina, e aprenda a reconhecer os sinais de que o trabalho de parto começou.


Fonte: http://brasil.babycenter.com/stages/0128/

domingo, 8 de agosto de 2010

Primeiro dia dos Pais

Oi gente,

Ontem resolvi ir ao Shopping comprar o presente de meu pai e de meu marido, aí aproveitei e comprei pra meu irmão também. Na verdade eu fiz duas montagens... pra meu marido e pra meu irmão e vou colocar aqui pra vocês darem uma expiadinha rsrsrs

O pior é que o shopping estava lotado, tinha achar porta-retrato em conta, porque neste momento estamos controlando os gastos. Andei pra lá e pra cá. Fui de buzú, pq nosso carro ainda não tinha saído da oficina. Enfim, consegui fazer tudo que planejei.

O carro saiu e meu marido foi me pegar. Pronto, sentei no carro e acabou a mulher.

Quando cheguei em casa quase não consegui descer do carro. As pernas dóiam tanto, o pé da barriga também, tipo quando a gente faz muito abdominal. Tomei um banho bem quente e me deitei. Mas a dor permaneceu lá até que eu conseguisse pegar no sono de cansaço mesmo.

A dor na "piriquita" é a pior que tem e tenho ela desde 15 semanas, só aumentando a cada dia. Segundo meu GO: completamente normal. Enfim...

Olha aí as fotinhas.
Para meu Marido... achei essa mensagem na internet e amei...

Para meu irmão... com a fotinha de meu sobrinho Guilherme... lindo que amo...
 
Pra meu pai eu não fiz montagem, comprei outro presente.
Feliz dia dos Pais a todos os papais desse mundão!!!
Bjs

sábado, 7 de agosto de 2010

"Amamentar não é um ato de amor!"

 Por Taís Vinha

A primeira vez que ouvi minha mãe pronunciar tal frase, estranhei.

Eu havia ido buscá-la após uma entrevista para um programa da Rede Mulher e notei que ela estava aborrecida. Perguntei o que havia acontecido e ela disse:

"Eles fizeram de tudo para que eu afirmasse que amamentar é um ato de amor. Mas eu nunca direi isso. Amamentar não é um ato de amor".

"Mãe, como assim?" Por um instante, achei que minha mãe estava virando casaca e negando o trabalho de toda uma vida.

Minha mãe foi uma das grandes batalhadoras do aleitamento materno no Brasil e no mundo. Docente da Faculdade de Enfermagem da Usp de Ribeirão Preto, ela ajudou a formar núcleos de aleitamento por todo o país, colocou o assunto na pauta da formação de profissionais, escreveu livros, cartilhas e foi conselheira da OMS sobre o tema, para os países de língua latina.

Eu cresci com mulheres batendo à nossa porta para "desempedrar" as mamas e aprender a dar de mamar. Com alunas que a procuravam para orientar teses de mestrado. Era peito e recém-nascido para todo lado. Aquela frase, dita assim de repente, me pegou totalmente de surpresa.

"Amamentar é optar por dar o melhor alimento ao bebê. Não tem nada a ver com amar. Se fosse assim, poderíamos dizer que os pais amam menos seus filhos? Eles não amamentam. As mães adotivas também não. Ou as mulheres que fizeram plástica. Ou as mães que precisaram desmamar seus bebês para trabalhar...será que todos eles amam menos seus filhos porque não amamentam?"

"Mas é o que a gente sempre escuta...que amamentar é dar amor", argumentei.

"Pois é...mas amamentar é dar alimento. O melhor alimento. O mais completo e o que melhor nutre o bebê. Já amar é outra coisa. As pessoas que confundem as duas coisas, sem querer, estão fazendo um desserviço ao aleitamento, pois as mães ficam mais ansiosas, culpadas e cheias de temores. Todos sabem que uma mãe tranquila amamenta melhor. E como uma mãe pode amamentar tranqüila se ela acha que estará dando menos amor para seu bebê se fracassar? Olha o peso deste sentimento!

Quanto mais desmistificarmos o aleitamento, melhor. As sociedades que amamentam melhor, são aquelas que o fazem naturalmente, como parte de uma rotina. O bebê está com fome, a mãe dá o peito. Simples assim. Quase mecânico. Ninguém pensa muito nisso.

E as mulheres que por algum motivo não conseguem amamentar, precisam parar de sofrer. De sentir culpa. Existem muitas outras formas delas darem o suporte psicológico que o bebê precisa. É óbvio que o aleitamento é a melhor escolha, mas a partir do momento que esta escolha não pode ser feita, a mãe deve parar de sofrer."

Essa era a minha mãe. Cheia de idéias próprias. Cheia de amor. Uma batalhadora da maternidade sem culpa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Ansiedade - 27 semanas

Oi gente,

Já tem um tempinho que não passo por aqui... não por falta de vontade, mas por falta de disposição.
Hoje completo 27 semanas e 1 dia e está cada vez mais dífícil controlar a ansiedade.

Eu meu marido ainda estamos sem carro (na oficina) e, por conta disto, fico muito tempo em casa. Tento me ocupar de várias formas...mas tá difícil. Até porque para eu sair de casa tem que ser de ônibus e eu não estou aguentando muito ficar subindo e descendo de buzú.

Hoje eu acordei empolgada e resolvi fazer um sessão de  fotos, em casa mesmo, usamos um tripé. Meu maridão, claro, me deu apoio total e ainda participou. O resultado: amei... uma prévia do que vou fazer em estúdio na quarta-feira que vem.

Olha aí uma montagem com ela...

Novidades:
O quarto de Pedrinho... praticamente já etá tudo comprado.
Mas não tem janela e compramos uma para colocar, então... estou aguardando o meu amor ter tempo pra colocar a janela e pintar o quarto. Depois disso é só montar.

Comprei um cartela de adevisos de bichinhos... num site que achei na internet e amei. Já chegaram e agora só falta a reforma mesmo.

Quanto mais o tempo passa e mais perto chega o dia de conhecer o nosso príncipe, mais ansiosos nós ficamos. Mas graças a Deus o que falta agora são detalhes.

domingo, 1 de agosto de 2010

Novidade - Cantigas para Laura - Peça já o seu!!!

Um amiga querida, Ana Claudia Pantoja (A moça da confeteria) me presenteu com um exemplar do CD “Cantigas para Laura” - volume 1, um CD especial gravado para uma mocinha que logo logo estará entre nós. O presente, claro, é para Pedrinho.


Abaixo o post de divulgação, no blog da Laurinha (Cantigas para Laura):




Mande seu endereço para superlauraoliveira@gmail.com e receba em casa o CD “Cantigas para Laura” - volume 1 (inclui as letras). São 12 músicas escolhidas a dedinho para você promover uma tremenda rave na maternidade, praticamente um baile funk, eu diria, rsrsrsrs.

Mentirinha! Na verdade é para hipnotizar as crianças, fazê-las mimir e deixar que as mamães namorem à vontade, rá!

O melhor de tudo: é “de grátez”.

Uma promoção ADL, Associação Dinda da Laura.
Related Posts with Thumbnails
 
BlogBlogs.Com.Br
© Template Scrap Gabriel|desenho Templates e Acessórios| papeis Bel Vidotti